NDL Botuverá realiza visita técnica à empresa Weg
Esta foi a primeira visita organizada pelo grupo
Publicado em 30/08/2018 - Atualizado em 26/01/2024
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O Núcleo de Dirigentes Lojistas de Botuverá – NDL Botuverá promoveu na última terça-feira, 28 de agosto, uma visita técnica à empresa Weg, localizada em Jaraguá do Sul. Na ocasião cerca de 20 integrantes do Núcleo estiveram presentes na multinacional, escolhida pelos próprios associados como local de visita. Esta foi a primeira visita técnica realizada pelo Núcleo.
“É sempre interessante vermos novos negócios, inovações, alta tecnologia e a produção. Foi uma troca de experiências em conhecermos ramos diferentes, para inspirar nossos negócios”, comenta o coordenador do NDL, Anderson Alex Bambinetti.
Da história à produção
Na programação o grupo visitou o Museu Weg de Ciência e Tecnologia, onde pode conhecer a história da empresas, fundada em 1961, e um pouco mais sobre a trajetória de seus fundadores – Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus. “Percebemos que eles sabiam onde queriam chegar. Naquela época já faziam o planejamento, datilografado. Hoje, com tantas tecnologias disponíveis, muitas empresas não têm planejamento, e eles mostraram o quanto isso foi importante para o crescimento e a organização do negócio”, comenta o coordenador.
Além disso, no local os empresários e lojistas de Botuverá conheceram também diversos artefatos, como o primeiro motor fabricado pela Weg, o primeiro carro utilizado, a bicicleta que era usada para a venda dos primeiros produtos, entre outros. O grupo ainda conheceu os diversos equipamentos e as experiências proporcionada pela tecnologia no local, como uma ‘roda d’água’ que produz energia sustentável.
Após a ida ao museu, o Núcleo de Botuverá também visitou um dos setores de produção da Weg, e o processo de fabricação de um dos modelos de motores feito pela multinacional. “Conhecemos apenas um dos diversos setores da empresa. Na Weg existem vários tipos de modelos de motores, mas somente desse modelo que acompanhamos a fabricação são feitos 2 mil motores por dia. Conhecemos todo o processo de produção, até a entrega final. E foi fantástico ver acontecer todo esse processo”, frisou Bambinetti.
Troca de experiências
A empresa é uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo e desde a década de 1980 se consolidou não só como fabricante de motores, mas como fornecedora de sistemas elétricos industriais completos. Atualmente possui filiais em 29 países, fábricas em 12 deles, e quase 30 mil colaboradores, sendo mais de 13 mil somente na unidade de Jaraguá.
Para o coordenador do Núcleo, a primeira experiência técnica foi extremamente válida para os associados, que deve ser repetido. “Foi uma visita excelente. Conhecemos processos diferentes da indústria, a parte de organização, infraestrutura e a qualidade do produto final. Sem dúvida um grande aprendizado para os nossos nucleados”, completou.
A partir de agora as expectativas do grupo são de realizar uma vez ao ano uma visita técnica semelhante, em empresas dos mais variados setores. A próxima deve ser realizada na Ambev.
Participação
A associada do NDL, Margarete Terezinha Leitis foi uma das integrantes que participou da visita técnica. Para ela, a experiência foi enriquecedora, já que oportunizou a todos uma nova visão de mercado de outro segmento, bem como inspiração de ações da multinacional que podem ser agregadas ao dia a dia dos empresários de Botuverá. “Foi muito esclarecedor. Cada experiência nova, sempre é um grande aprendizado. Jamais imaginava que o processo de produção ocorria daquela forma. Outro aspecto que me chamou a atenção foi que a produção conta com muitos processos manuais, ou seja, diferente de outras multinacionais e, apesar da tecnologia de ponta, eles ainda prezam muito pela valorização do colaborador, do ser humano, ou invés dos processos serem totalmente robotizados”, comentou a associada que espera participar de demais experiências em visitas técnicas do grupo.
“É sempre interessante vermos novos negócios, inovações, alta tecnologia e a produção. Foi uma troca de experiências em conhecermos ramos diferentes, para inspirar nossos negócios”, comenta o coordenador do NDL, Anderson Alex Bambinetti.
Da história à produção
Na programação o grupo visitou o Museu Weg de Ciência e Tecnologia, onde pode conhecer a história da empresas, fundada em 1961, e um pouco mais sobre a trajetória de seus fundadores – Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus. “Percebemos que eles sabiam onde queriam chegar. Naquela época já faziam o planejamento, datilografado. Hoje, com tantas tecnologias disponíveis, muitas empresas não têm planejamento, e eles mostraram o quanto isso foi importante para o crescimento e a organização do negócio”, comenta o coordenador.
Além disso, no local os empresários e lojistas de Botuverá conheceram também diversos artefatos, como o primeiro motor fabricado pela Weg, o primeiro carro utilizado, a bicicleta que era usada para a venda dos primeiros produtos, entre outros. O grupo ainda conheceu os diversos equipamentos e as experiências proporcionada pela tecnologia no local, como uma ‘roda d’água’ que produz energia sustentável.
Após a ida ao museu, o Núcleo de Botuverá também visitou um dos setores de produção da Weg, e o processo de fabricação de um dos modelos de motores feito pela multinacional. “Conhecemos apenas um dos diversos setores da empresa. Na Weg existem vários tipos de modelos de motores, mas somente desse modelo que acompanhamos a fabricação são feitos 2 mil motores por dia. Conhecemos todo o processo de produção, até a entrega final. E foi fantástico ver acontecer todo esse processo”, frisou Bambinetti.
Troca de experiências
A empresa é uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo e desde a década de 1980 se consolidou não só como fabricante de motores, mas como fornecedora de sistemas elétricos industriais completos. Atualmente possui filiais em 29 países, fábricas em 12 deles, e quase 30 mil colaboradores, sendo mais de 13 mil somente na unidade de Jaraguá.
Para o coordenador do Núcleo, a primeira experiência técnica foi extremamente válida para os associados, que deve ser repetido. “Foi uma visita excelente. Conhecemos processos diferentes da indústria, a parte de organização, infraestrutura e a qualidade do produto final. Sem dúvida um grande aprendizado para os nossos nucleados”, completou.
A partir de agora as expectativas do grupo são de realizar uma vez ao ano uma visita técnica semelhante, em empresas dos mais variados setores. A próxima deve ser realizada na Ambev.
Participação
A associada do NDL, Margarete Terezinha Leitis foi uma das integrantes que participou da visita técnica. Para ela, a experiência foi enriquecedora, já que oportunizou a todos uma nova visão de mercado de outro segmento, bem como inspiração de ações da multinacional que podem ser agregadas ao dia a dia dos empresários de Botuverá. “Foi muito esclarecedor. Cada experiência nova, sempre é um grande aprendizado. Jamais imaginava que o processo de produção ocorria daquela forma. Outro aspecto que me chamou a atenção foi que a produção conta com muitos processos manuais, ou seja, diferente de outras multinacionais e, apesar da tecnologia de ponta, eles ainda prezam muito pela valorização do colaborador, do ser humano, ou invés dos processos serem totalmente robotizados”, comentou a associada que espera participar de demais experiências em visitas técnicas do grupo.
