CDL Brusque entrega ofício ao prefeito de Botuverá sobre concorrência desleal no comércio
Publicado em 06/04/2017 - Atualizado em 26/01/2024
Documento tem apoio da ACIBr, Sindilojas, Núcleo de Dirigentes Lojistas de Botuverá e do Núcleos de Empresários de Botuverá
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Brusque – CDL Brusque e o Núcleo de Dirigentes Lojistas de Botuverá (NDL Botuverá) realizaram na tarde de quarta-feira, 5 de abril, a entrega de um ofício ao prefeito do município, José Luiz Colombi (Nene) sobre a preocupação das entidades em relação à concorrência desleal no comércio local. O encontro também teve como objetivo dar informações e orientações ao município para a coibição e fiscalização de feiras itinerantes e vendedores ambulantes na cidade. O assunto já foi discutido com as prefeituras de Brusque e Guabiruba e o ofício tem o apoio da Associação Empresarial de Brusque (ACIBr), do Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Brusque, Botuverá e Guabiruba (Sindilojas), do Núcleo de Empresários de Botuverá (ACIBr), e do Núcleo de Dirigentes Lojistas de Botuverá (NDL Botuverá).
“A ideia da CDL é auxiliar o município de Botuverá a criar uma lei, ou regulamentar alguma que já exista, que delimite essas atividades no comércio local. Sabemos que, no caso das feiras itinerantes, elas vêm para o município, se instalam, vendem produtos de baixa qualidade ou de procedência duvidosa e vão embora. Ou seja, não pagam impostos, não geram empregos e nem contribuem para a cidade. E a CDL sempre defende o comércio local, que incrementa a economia com os consumidores adquirindo produtos locais”, comentou na oportunidade o gestor Executivo da CDL Brusque, Carlos Eduardo Vieira.
Da mesma forma, o coordenador do NDL de Botuverá, Anderson Alex Bambinetti manifestou a insatisfação dos lojistas da cidade em relação ao comércio itinerante e a concorrência desleal que é gerada, e ressaltou o apoio do Núcleo às empresas que querem se instalar e investir em Botuverá, gerando emprego e contribuindo para o crescimento da cidade. “O dinheiro que essas feiras arrecadam não é investido em nosso município. Temos os exemplos de outras cidades em que elas foram realizadas e o comércio amargou grandes prejuízos, por isso somos contra esse tipo de comércio. E para isso o NDL/Botuverá está atuando fortemente para preservar e fortalecer o comércio local”, pontuou.
As feiras itinerantes são consideradas eventos transitórios, instalados ao ar livre ou em ambiente fechado, e tem como objetivo a venda de determinados produtos que são ofertados pelo comércio varejista local.
Apoio
Ao longo do encontro, que teve a participação de diversos lojistas e comerciantes de Botuverá, também foi apresentado um modelo de lei, criado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL, que poderá ser usado como modelo para a criação de uma lei para o município.
Para o prefeito de Botuverá, a discussão sobre o tema foi oportuna e a partir de agora serão analisadas as possibilidades jurídicas para tentar coibir a concorrência desleal no município. “É uma situação grave, em especial dessas feiras, que podem prejudicar muito o nosso comércio. Não conhecemos as mercadorias que são apresentadas, qual a procedência se há garantia, então temos que defender a população. Muitas entidades estão envolvidas e isso significa que há algum problema. Vamos analisar a questão jurídica e estaremos apoiando o comércio de Botuverá, para que os lojistas e a população não sejam prejudicados”, destacou Colombi.
“A ideia da CDL é auxiliar o município de Botuverá a criar uma lei, ou regulamentar alguma que já exista, que delimite essas atividades no comércio local. Sabemos que, no caso das feiras itinerantes, elas vêm para o município, se instalam, vendem produtos de baixa qualidade ou de procedência duvidosa e vão embora. Ou seja, não pagam impostos, não geram empregos e nem contribuem para a cidade. E a CDL sempre defende o comércio local, que incrementa a economia com os consumidores adquirindo produtos locais”, comentou na oportunidade o gestor Executivo da CDL Brusque, Carlos Eduardo Vieira.
Da mesma forma, o coordenador do NDL de Botuverá, Anderson Alex Bambinetti manifestou a insatisfação dos lojistas da cidade em relação ao comércio itinerante e a concorrência desleal que é gerada, e ressaltou o apoio do Núcleo às empresas que querem se instalar e investir em Botuverá, gerando emprego e contribuindo para o crescimento da cidade. “O dinheiro que essas feiras arrecadam não é investido em nosso município. Temos os exemplos de outras cidades em que elas foram realizadas e o comércio amargou grandes prejuízos, por isso somos contra esse tipo de comércio. E para isso o NDL/Botuverá está atuando fortemente para preservar e fortalecer o comércio local”, pontuou.
As feiras itinerantes são consideradas eventos transitórios, instalados ao ar livre ou em ambiente fechado, e tem como objetivo a venda de determinados produtos que são ofertados pelo comércio varejista local.
Apoio
Ao longo do encontro, que teve a participação de diversos lojistas e comerciantes de Botuverá, também foi apresentado um modelo de lei, criado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL, que poderá ser usado como modelo para a criação de uma lei para o município.
Para o prefeito de Botuverá, a discussão sobre o tema foi oportuna e a partir de agora serão analisadas as possibilidades jurídicas para tentar coibir a concorrência desleal no município. “É uma situação grave, em especial dessas feiras, que podem prejudicar muito o nosso comércio. Não conhecemos as mercadorias que são apresentadas, qual a procedência se há garantia, então temos que defender a população. Muitas entidades estão envolvidas e isso significa que há algum problema. Vamos analisar a questão jurídica e estaremos apoiando o comércio de Botuverá, para que os lojistas e a população não sejam prejudicados”, destacou Colombi.
Fonte: Assessoria de Imprensa CDL