Brinquedos e vestuário entre os itens preferidos no Dia das Crianças

Publicado em 23/09/2013 - Atualizado em 26/01/2024

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A menos de um mês do Dia das Crianças, pesquisa Mapa/FCDL SC aponta que brinquedos, com 41,4%, itens do vestuário (37,2%) e livros, CDs, DVDs e jogos (31%) estão entre os produtos preferidos para presentear os pequenos. “O fato de os brinquedos se distanciarem um pouco do vestuário mostra uma volta às origens do Dia das Crianças”, avaliou o empresário Sergio Medeiros, presidente da FCDL SC.

Ideias criativas também fazem parte da data: 14% dos pesquisados têm intenção de presentear com ingressos para diversão, como shows, circo, cinema, parque temático ou algo do gênero. “Isto é bom porque mostra interesse pela cultura e pelo desenvolvimento do caráter da criança”, disse Medeiros.

A pesquisa também apontou que 35% não têm intenção de comprar qualquer presente. O levantamento do Instituto Mapa, feito de 10 a 16 de setembro, ouviu 406 pessoas das 20 cidades de maior Índice de Potencial de Consumo em Santa Catarina.

De acordo com os resultados divulgados nesta quinta pela FCDL SC, o tíquete médio deve ficar em R$ 136. Entre os que comprarão presentes, 34,1% pretendem gastar até R$ 50, 25,8% estão dispostos a desembolsar de R$ 51 a R$ 100, e 17% pensam em adquirir um presente de R$ 101 a R$ 200. O valor mais citado pelos entrevistados foi de R$ 100.

Quanto ao número de presentes, 28% pretendem comprar um item, 25,4% admitem levar dois, 14,4%, três, e 26,9%, mais de três produtos.

Pagamento à vista e em dinheiro

O pagamento à vista é a forma preferida de 71,9% dos entrevistados. Entre estes, 62,1% pretendem pagar em dinheiro, 19,5%, em cartão de débito, e 13,7%, em cartão de crédito em uma parcela. O pagamento a prazo deve ser o escolhido de 25,4%.

Em relação à mesma data no ano passado, a FCDL acredita que o Dia das Crianças vai registrar crescimento de 2% nas vendas. Em agosto, a entidade corrigiu suas projeções para 2013: no lugar dos 4% previstos no início do ano, a expectativa agora é de crescimento de no máximo 2,5%.

(fonte: Palavracom)